Nos fracos, a bondade nasce do medo da punição paterna, é transferida para um Deus que depois é esquecido, mas o hábito persiste e a bondade vira dever. Isso tem mais a ver com um alívio das injustiças que faz sentir bem, como se o bondoso compensasse aquilo que sente não ser correto, fosse a voz unificadora de valores universais. Por isso, deveríamos chamá-la beindade - o bom é outra coisa.
13/04/2008
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