Nesta terra,
não sei se a ignoro ou amo e odeio.
O Sol cintila como no Taiti,
mas às vezes é Saara.
Meu exílio é aqui,
esgueirando entre palmeiras
enquanto comem sabiá no espeto
sob a sombra preguiçosa de uma bananeira.
O Uirapuru canta sincopado
ao lado de uma lótus e açucena
sozinhas,
harmonizando a coexistência
quando vou deixar a esperança de ser outro,
não sei.
Ce qu´est passé
isn´t different from now,
e depois,
o que fazer?
A resposta devia estar no meu fundo,
então olho um rosto angustiado e jovem
no espelho das perguntas.
21/11/2007
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